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As alergias alimentares afetam cerca de 5% das crianças e jovens em idade escolar.
Em caso de contacto ou ingestão, as pessoas com esta condição podem apresentar uma gama de sintomas que vão desde reações leves até anafilaxia, um quadro grave, com risco de vida (DGS, 2022).
Na escola, as crianças passam uma parte significativa do seu dia e realizam várias refeições. A probabilidade de ocorrerem reações alérgicas alimentares, algumas com risco de vida, é bastante elevada, pelo que é indispensável adotar medidas preventivas e protocolos de segurança, para evitar tais episódios em alunos com diagnóstico conhecido.
Assim, é fundamental a existência de planos de emergência e de formação adequados, para garantir uma resposta rápida e eficiente, sempre que ocorra uma reação alérgica, especialmente se esta possa colocar em perigo a vida da criança (DGS, 2022).
Não obstante, a carga emocional associada às alergias alimentares pode elevar o risco de desenvolvimento de perturbações do humor, tanto na criança como nos seus cuidadores (Camila Barros Couto et al., 2024).
A compreensão de barreiras e facilitadores da integração escolar contribui para um ambiente mais seguro e inclusivo.